quinta-feira, 25 de agosto de 2011

3. ANÍBAL ALCINO

Óleo s/tela
65x50 cm
4.000,00€


PORTO
Serigrafia

Pintor de feição expressionista, por vezes cubista, que usa da simplificação e da elipse.
Nasceu em 1926, em Vila da Feira.
Diplomou-se na ESBAP (Curso Superior de Pintura).
Foi bolseiro da Fundação Gulbenkian.
Expôs na Galeria Alvarez, do Porto, na Galeria Divulgação, e na Galeria de Março, de Lisboa. (“Dicionário de Pintores e escultores” de Fernando de Pamplona).
Como membro do grupo "OS INDEPENDENTES" participou em diversas exposições de arte moderna promovidas por esse grupo.
Colaborou com o pintor Júlio Pomar na página de "Artes e Letras" do Jornal de Notícias, tendo ainda textos de crítica de arte dispersos por outros jornais e revistas.
A sua primeira exposição individual foi em 1939 no Teatro S. João, Porto.
Expôs colectivamente nos 1.º e 2.º Salões dos Novíssimos; Artes Plásticas (1.ª e 2.ª) da Fundação Gulbenkian; Prémio António Carneiro, Biblioteca-Museu de Amarante, 1963; Bienais Internacionais de Vila Nova de Cerveira; Prémios Armando de Basto (1950) e António Carneiro (1956). Nos anos noventa expôs na “Loios Galeria” do Porto.Vem referenciado em “Pintores do Minho”, de Nuno Lino Carvalho.

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Aníbal Alcino Ribeiro dos Santos, nasceu a 3 de Outubro de 1926 na Vila da Feira.
Diplomou-se na ESBAP/Curso Superior de Pintura.
Foi bolseiro da Fundação Calouste GulbenKian  (1963 e 1964) em Madrid.
Como membro do grupo «OS INDEPENDENTES» participou em di­versas exposições de arte moderna promovidas por esse grupo. Colaborou com o pintor Júlio Pomar na página de «Artes e Letras» do Jornal de Noticias, tendo ainda, textos de crítica de arte disper­sos por outros jornais e revistas.

Exposições Individuais
1939 - Cinema S. João - Porto
1941/43 - Salão Silva Porto - Porto
1947/48 - Galeria Portugália - Porto
1951 - Ateneu Comercial do Porto
1953 - Exposição no SNI - Lisboa
1953 - Galeria António Carneiro - Porto
1954 - Galeria de Março - Lisboa
1954/55 - Galeria António Carneiro - Porto
1957 - Sociedade Harmonia Evorense – Évora
1957 - Galeria Alvarez - Porto
1959 - Galeria Divulgação - Porto
1959 - Museu Luanda - Angola
(Nos anos sessenta realizou algumas exposições em Viana  do Cas­telo)
1975/79/86 - Salão da Cultura - Viana do Castelo
1988 - Galeria Barca D'Artes - Viana do Castelo
1990 - Galeria Barca D'Artes - Viana do Castelo
1991 - Loios Galeria - Porto
1992 - Galeria Barca d'Artes - Viana do Castelo 1993 - Loios Galeria - Porto.

Exposições Colectivas
1943 - «Exposição Independente» dos alunos da ESBAP - Porto
1945 - «Exposição Independente» - Instituto Superior Técnico - Lis­boa
1945 - IX Missão Estética de Férias - Évora
1946 - X Missão Estética de Férias - Museu Grão Vasco - Viseu
1946 - «Exposição Independente» - Galeria Portugália - Porto
1948 - XI Missão Estética de Férias - S.N.B.A. - Lisboa
1950 - VI Exposição de Arte Moderna dos Artistas do Norte - SNI - Porto
1951 - 14.§ Exposição de Arte Moderna - SNI - Lisboa
1952 - Exposição dos Artistas Premiados - SNI - Lisboa
1952 - Exposição de Arte Contemporânea da Metrópole - Luanda e Lourenço Marques
1954 - X Exposição de Arte Moderna dos Artistas do Norte - SNI - Porto
1955 - Exposição de Arte Moderna - Amarante
1955 - Exposição de Arte Moderna - Penafiel
1956 - II Salão de Outono - Estoril
1957 - «Trinta Anos de Cultura Portuguesa» - SNI – Lisboa
1957 - XII Exposição de Arte Moderna dos Artistas do Norte - SNI - Porto
1957 -1 Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste GulbenKian - Lisboa
1957 - V Exposição de Cerâmica Moderna - SNI - Lisboa
1957 - III Salão de Outono - Estoril
1958 - «I Exposição de Pintura a Óleo» - Vila Real
1958 - III Missão Internacional de Arte - Évora
1959/60/61 - «Salão dos Novíssimos» - SNI - Lisboa
1959 - II Exposição de Arte Moderna - Museu Regional de Viana do Castelo
1960- 1 á Exposição Livre de Pintura Contemporânea - Lamego
1961 - «Exposição da Vida e da Arte Portuguesa» - Lourenço Mar­ques
1962 - II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gul­benkian - Lisboa
1970 - Exposição Colectiva de Pintura - Elvas
1975 - 1.ºs Encontros Internacionais de Arte - Viana do Castelo
1976 - Exposição de Pintura Portuguesa - Estoril
1976 - Exposição Colectiva de Artistas Europeus - Los Angeles - U.S.A.
II - III - IV Bienal Internacional de V.N. de Cerveira
1982/83/84/85/86 - Exposição Colectiva de Artes Plásticas do C.C.A.M. - Viana do Castelo
1986 - Exposição de Pintura Portuguesa - Évora
(integrada pela Sec. de Estado da Cultura no dia 10 de Junho - Dia de Portugal)
1987 - Exposição de Pintura Contemporânea Portuguesa - Casino Estoril
1987 - Exposição de Pintura Moderna Portuguesa - Sala Jaques Brel - Pontault Combault - França
Exposição Individual de Pintura, em Viana do Castelo simultanea­mente no Salão dos Antigos Paços do Concelho e Galeria Barca d'Artes em 1988. Organização do Centro Cultural do Alto Minho. Salão de Outono na Galeria do Casino do Estoril em 1988. Salão de Outono na Galeria do Casino do Estoril em 1990. Exposição Colectiva de Aguarelistas Portugueses, na Galeria do Ca­sino Estoril em 1990.
Exposição Individual de Pintura na Galeria Augusto Gomes (Mato­sinhos - 1989).
I.ª Exposição Colectiva de Artistas Plásticos Portugueses, com mo­tivos ligados ao Norte do País (Matosinhos). Organização da Asso­ciação Industrial Portuense, (EXPONOR - 1989).
II.ª 9 Exposição Colectiva de Artistas Plásticos Portugueses, com mo­tivos ligados ao Norte do País (Matosinhos). Organização da Associação Industrial Portuense (EXPONOR - 1990).
I.ª Exposição Geral de Artistas Plásticos com motivos ligados à ci­dade do Porto e Vila Nova de Gala (1989).
Exposição Colectiva de Artistas Portugueses, na Sociedade Nacio­nal de Belas Artes, em Lisboa, subordinada ao tema: «A VINHA E O VINHO » (3.º prémio de pintura a óleo) - Organização das Caves Aliança.
Exposições Colectivas de Artes Plásticas, organizadas pelo Centro Cultural do Alto Minho, na Galeria Barca d'Artes, em 1988 e 1989.

Prémios Nacionais
1946 e 1947 - Prémio «Rodrigues Soares» da ESBAP.
1950 - Prémio «Armando Basto».
1958 - Prémio «António Carneiro» do SNI.
Colecções em que está representado
Museu Nacional Soares dos Reis - Porto
Museu de Luanda - Angola
Museu Regional de Amarante
Museu Regional de Viana do Castelo
Instituto Politécnico - Viana do Castelo
Escola Superior de Educação de Viana do Castelo
Escola Superior Agrária de Ponte de Lima
Câmara Municipal de Viana do Castelo
Hospital Distrital de Viana do Castelo
Ateneu Comercial do Porto
Centro Cultural do Alto Minho

Está ainda representado em valiosas colecções parti­culares no País e no Estrangeiro

Alguma Bibliografia
«A Arte em Portugal» no Séc. XX - José Augusto França Edição - Bertrand.
«Dicionário da Pintura Universal» p/ Fernando Pernes
Edição - Estúdios COR.
«Dicionário dos Pintores Portugueses» - Fernando Pamplona.
«Pintura e Escultura em Portugal 1940 - 1980». - Rui Mário Gon­çalves.
«Estudos sobre Artes Plásticas - os anos 40 em Portugal e outros es­tudos» - Fernando Guedes - Colecção Artes e Artistas
Imprensa Nacional Casa da Moeda.

Livros Publicados
Aníbal Alcino - Um Professor no Alentejo
Edição da Câmara Municipal de Viana do Castelo - 1989.

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ANÍBAL ALCINO E OS CARTAZES
Desde cedo se percebeu que fazer um cartaz não podia ser tarefa de amadores. Antes mesmo de António Ferro, à frente do S.P.N. (depois S.N.I.), ter sabido inteligentemente trazer as artes gráficas para o serviço da política, o primeiro cartaz (1912) e o de 1914 foram encomendados a um artista vianense da geração modernista, que mais tarde viria a aplicar a partir de Viana do Castelo a política de propaganda que Ferro dirigiria nos começos do Estado Novo. Depois dele, sabemos que os cartazes de 1934, 1943 e 1948 foram pintados por Luís Filipe (1887-1949); que os cartazes de 1936 e um dos de l955 foram de Maria Manuela Couto Viana (1919-1983); que os cartazes de 1940 e 1950 são da autoria de Carolino Ramos (1897-1961); o cartaz de 1953 reproduz uma aguarela de Alberto Sousa de 1935; um artista que parece ter assinado “Paolo’ pintou o cartaz de 1954; Carlos Carneiro (1909-1971) o de 1955; Joaquim Lopes (n.1886) o de 1956, ano em que faleceu; a Jaime Isidoro (n.1924) se deve o cartaz de 1957. Segue-se depois o período dos fotógrafos, só interrompido em 1971, quando do cartaz foi incumbido Juvenal Ramos (n. 1927) e em 1986, quando se resolveu fazer um concurso entre os pintores vianenses e o certame foi ganho por Aníbal Alcino (n. 1926). Depois foram os referidos períodos de 1990 a 1993, em que os cartazes foram pintados por Araújo Soares, Hélder (assina “Élder”) Carvalho, Mário Emílio e Rui Pinto, de 1994 a 1997.
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Exposições Independentes

A agitação dos anos do pós-guerra explica-se facilmente. O final da Guerra, com a vitória das democracias contra os fascismos Italiano e Alemão, fez acreditar na possibilidade de mudança de regime em Portugal. Muitas pessoas pensaram que as potências ocidentais  levariam Salazar a demitir-se. Na acção anti-salazarista, o Partido Comunista Português constituía a força política mais organizada, apesar de se encontrar na clandestinidade. Ora, o anticomunismo primário de Truman, que recentemente chegara à chefia dos Estados Unidos devido à morte de Roosevelt, facilitou as permanências de Salazar e de Franco no poder.

Mas não se podia, em 45, impedir o lógico, natural e legitimo júbilo dos antifascistas. Afinal, qual era a dívida do mundo livre para com os milhões de mortos da Guerra, com uma percentagem enorme de soviéticos? Defender a liberdade.

Os artistas plásticos vanguardistas procuraram dar o seu contributo político. Os Neo-Realismo atraiu a maioria.

A fragilidade pedagógica e a perseguição política que existiam na Escola de Belas Artes de Lisboa fez com que alguns alunos mais decepcionados, senão politicamente perseguidos, deslocarem-se para a Escola de Belas Artes do Porto, onde a habilidade superiormente política e pedagógica do Arquitecto Carlos Chambers Ramos, assim como o ensino do Pintor Dordio Gomes e do Escultor Barata Feyo, lhes deu melhor acolhimento. Daqui surgiu o Grupo dos Independentes do Norte.

A arte abstracta portuguesa está historicamente ligada às exposições independentes, cujo principal organizador e animador, Fernando Lanhas, é coincidentemente  a figura central desse abstraccionismo.

Após uma I Exposição, em Abril de 1943, nas instalações da Escola Superior de Belas Artes do Porto, com esculturas de Altino Maia, Mário Truta, Arlindo Rocha, Serafim Teixeira, Augusto Tavares e Manuel Pereira da Silva, as exposições independentes passam a ter lugar fora da Escola e, várias vezes fora do Porto, um primeiro exemplo de descentralização e vontade de difusão que apesar de tudo, não evitará uma certa marginalização dos artistas do Porto em relação aos acontecimentos e iniciativas de maior visibilidade e impacto da capital.


A II Exposição Independente apresenta-se, em Fevereiro de 1944, no Ateneu Comercial do Porto, com esculturas de Altino Maia, Arlindo Rocha, Eduardo Tavares, Joaquim Meireles, Manuel da Cunha Monteiro, Maria Graciosa de Carvalho, Mário Truta, M. Félix de Brito, Manuel Pereira da Silva e Serafim Teixeira. será a partir daí que a acção de Fernando Lanhas se fará sentir, na consistente qualidade dos catálogos e das exposições, bem como na persistência em manter vivas as iniciativas. 

A III Exposição Independente tem lugar, no mesmo ano, no salão do Coliseu do Porto, com esculturas de Abel Salazar, Altino Maia, António Azevedo, Arlindo Rocha, Eduardo Tavares, Henrique Moreira, Manuel Pereira da Silva, Mário Truta, e Sousa Caldas. No catálogo da exposição, em itinerância por Coimbra, Leiria e Lisboa, em 45, esclarece-se que o nome de “independente” não é um nome ao acaso, mas implica a consciência de que a arte é um património da humanidade e daí a “a nossa variadíssima presença”, entendendo-se que o presente deve activar-se para alicerçar o futuro, não se podendo negar ao passado o direito de recordar-se (1).
Para Fernando Lanhas as “Exposições Independentes” do Porto marcam um momento histórico significativo na nossa pintura e escultura. Primeiro, porque reúnem pintores e escultores de formação diferente (a razão de ser da palavra “Independente” vem da não filiação num “ismo” particular), empenhados numa igual acção colectiva e mergulhados no mesmo entusiasmo. Segundo, porque nelas aparece, sem preconceitos nem complexos, esta abstracção original e fecunda. E, em terceiro lugar, porque escapam à voracidade centralizadora da capital (2).

Entre 46 e 50, realizam-se mais quatro exposições independentes, na Galeria da Livraria Portugália, no Porto, em 46, 48, e 50, e uma em Braga em 49.

De 1943 a 1950, expuseram em quase todas as exibições os pintores Amândio Silva, Aníbal Alcino, António Lino, Carlos Chambers Ramos, Dordio Gomes, Fernando Lanhas, Júlio Pomar , Júlio Resende, Nadir Afonso, Rui Pimentel e Vítor Palla.  



(1) MATOS, Lúcia Almeida (2007) – Escultura em Portugal no século XX (1910-69). Edição: Fundação Calouste Gulbenkian.

(2) FUNDAÇÃO DE SERRALVES (1999) – Panorama da Arte Portuguesa no Século XX. Porto: Fundação de Serralves.



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Aníbal Alcino Ribeiro dos Santos, nasceu a 3 de Outubro de 1926 na Vila da Feira.
Diplomou-se na ESBAP/Curso Superior de Pintura.
Foi bolseira na Fundação Calouste Gulbenkian (1963 e 1964) em Madrid.
Como membro do grupo «OS INDEPENDENTES» participou em diversas exposições de arte moderna promovidas por esse grupo.
Colaborou com o pintor Júlio Pomar na página de «Artes e Letras» do Jornal de Noticias, tendo ainda, textos de crítica de arte dispersos por outros jornais e revistas.

EXPOSIÇOES INDIVIDUAIS
1939 – Cinema S. João – Porto
1941/43 – Salão Silva – Porto
1947/48 – Galeria Portugália – Porto
1951 – Ateneu Comercial do Porto
1953 – Exposição do SNI – Lisboa
1953 – Galeria Antínio Carneiro – Porto
1954 – Galeria de Março – Lisboa
1954/55 – Galeria António Carneiro – Porto
1957 – Sociedade Harmonia Evorense – Évora
1957 – Galeria Alvarez – Porto
1959 – Galeria Divulgação – Porto
1959 – Museu Luanda – Angola
(Nos anos sessenta realizou algumas exposições em Viana do Castelo)
1975/79/86 – Salão da Cultura – Viana do Castelo
1988 – Galeria Barca D’Artes – Viana do Castelo
1990 – Galeria Barca D’Artes – Viana do Castelo
1991 – Lóios Galeria - Porto
1992 – Galeria Barca D’Artes – Viana do Castelo
1993 – Lóios Galeria – Porto

EXPOSIÇÕES COLECTIVAS
1943 - «Exposição Independente» dos alunos da ESBAP – Porto
1945 - «Exposição Independente» - Instituto Superior Técnico – Lisboa
1945 – IX Missão Estética de Férias – Évora
1946 – X Missão Estética de Férias – Museu Grão Vasco – Viseu
1946 - «Exposição Independente» - Galeria Portugália – Porto
1984 – XI Missão Estética de Férias – S.N.B.A. – Lisboa
1950 – VI Exposição de Arte Moderna dos Artistas do Norte – SNI – Porto
1951 – 14.ª Exposição de Arte Moderna – SNI – Lisboa
1952 – Exposição dos Artistas Premiados – SNI – Lisboa
1952 – Exposição de Arte Contemporânea da Metrópole – Luanda e Lourenço Marques
1954 – X Exposição de Arte Moderna dos Artistas do Norte – SNI – Porto
1955 – Exposição de Arte Moderna – Amarante
1955 – Exposição de Arte Moderna – Penafiel
1956 – II Salão de Outono – Estoril
1957 - «Trinta Anos de Cultura Portuguesa» - SNI – Lisboa
1957 – XII Exposição de Arte Moderna dos Artistas do Norte – SNI – Porto
1957 – I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa
1957 – V Exposição de Cerâmica Moderna – SNI – Lisboa
1957 – III Salão de Outono – Estoril
1958 - «I Exposição de Pintura a Óleo» - Vila Real
1958 – III Missão Internacional de Arte – Évora
1959/60/61 - «Salão dos Novíssimos» - SNI – Lisboa
1959 – II Exposição de Arte Moderna – Museu Regional de Viana do Castelo
1960 – 1ª Exposição Livre de Pintura Contemporânea – Lamego
1961 - «Exposição da Vida e da Arte Portuguesa» - Lourenço Marques
1962 – II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa
1970 – Exposição Colectiva de Pintura – Elvas
1975 – 1.ºs Encontros Internacionais de Arte – Viana do Castelo
1976 – Exposição de Pintura Portuguesa – Estoril
1976 – Exposição Colectiva de Artistas Europeus – Los Angeles – U.S.A.
II – III – IV Bienal Internacional de V. N. de Cerveira
1982/83/84/85/86 – Exposição Colectiva de Artes Plásticas do CCAM – Viana do Castelo
1986 – Exposição de Pintura Portuguesa – Évora
(integrada pela Sec. de Estado da Cultura no dia 10 de Junho – Dia de Portugal)
1987 – Exposição de Pintura Contemporânea Portuguesa – Casino Estoril
1987 – Exposição de Pintura Moderna Portuguesa – sala Jaques Brel – Pontault Combault – França
Exposição Individual de Pintura, em Viana do Castelo simultaneamente no Salão dos Antigos Paços do Concelho e Galeria Barca d’Artes em 1988. Organização do centro Cultural do Alto Minho.
Salão de Outono na Galeria do Casino Estoril em 1988.
Salão de Outono na Galeria do Casino Estoril em 1990.
Exposição Colectiva de Aguarelistas Portugueses, na Galeria do Casino Estoril em 1990.
Exposição Individual de Pintura na Galeria Augusto Gomes (Matosinhos – 1989).
I.ª Exposição Colectiva de Artistas Plásticos Portugueses, com motivos ligados ao Norte do País (Matosinhos). Organização da Associação Industrial Portuense, (EXPONOR – 1989).
II.ª Exposição Colectiva de Artistas Plásticos Portugueses, com motivos ligados ao Norte do País (Matosinhos). Organização da Associação Industrial Portuense, (EXPONOR – 1990).
I.ª Exposição Geral de Artistas Plásticos com motivos ligados à cidade do Porto e Vila Nova de Gaia (1989)
Exposição Colectiva de Artistas Portugueses, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, subordinada ao tema: «A VINHA E O VINHO» (3.º prémio de pintura a óleo) – Organização das Caves Aliança.
Exposições Colectivas de Artes Plásticas, organizadas pelo Centro Cultural do Alto Minho, na Galeria Barca d’Artes, em 1988 e 1989.

PRÉMIOS NACIONAIS
1946 e 1947 – Prémio «Rodrigues Soares» da ESBAP
1950 – Prémio «Armando Basto»
1958 – Prémio «António Carneiro» do SNI

COLECÇÕES EM QUE ESTÁ REPRESENTADO
Museu Nacional Soares dos Reis – Porto
Museu de Luanda – Angola
Museu Regional de Amarante
Museu Regional de Viana do Castelo
Instituto Politécnico – Viana do Castelo
Escola Superior de Educação de Viana do Castelo
Escola Superior Agrária de Ponte de Lima
Câmara Municipal de Viana do Castelo
Hospital Distrital de Viana do Castelo
Ateneu Comercial do Porto
Centro Cultural do Alto Minho

Está ainda representado em valiosas colecções particulares no País e no Estrangeiro

ALGUMA BIBLIOGRAFIA
«A Arte em Portugal» no Séc. XX – José Augusto França. Edição Bertrand.
«Dicionário de Pintura Universal» p/ Fernando Pernes. Edição – Estúdios COR.
«Dicionário dos Pintores Portugueses» - Fernando Pamplona
«Pintura e Escultura em Portugal 1940 – 1980» - Rui Mário Gonçalves
«Estudos sobre Artes Plásticas – os anos 40 em Portugal e outros estudos» - Fernando Guedes – Colecção Artes e Artistas
Imprensa Nacional Casa da Moeda

LIVROS PUBLICADOS
Aníbal Alcino – Um Professor no Alentejo
Edição da Câmara Municipal de Viana do Castelo - 1989

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